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dc.date.accessioned2020-10-07T15:14:42Z-
dc.date.available2020-10-07T15:14:42Z-
dc.date.issued2015-
dc.identifier.citationNASCIMENTO, Joelson Santos. A relação entre lógica, Páthos e Éthos na arte retórica de Aristóteles. Anais de Filosofia Clássica, v. 9, n.17, 2015pt_BR
dc.identifier.issn1982-5323-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ifs.edu.br/biblioteca/handle/123456789/1394-
dc.description.abstractNa Arte Retórica (Ret.), duas formas podem ser utilizadas para realizar uma demonstração: o exemplo, considerado por Aristóteles como indução; e o entimema, com sua forma dedutiva. Trataremos neste texto da última forma como “corpo” que carregará consigo as provas do discurso. Mostraremos sua estrutura silogística a fim de compreendermos o seu uso. Mas isso não será suficiente se não entendermos também as matérias-primas pelas quais o entimema é nutrido. Essa forma dedutiva, adaptada ao discurso retórico, tirará suas premissas de lugares comuns a todos os gêneros do discurso (deliberativo, judicial e epidítico) e lugares específicos a cada um deles. Mas a matéria prima que nos interessa é aquela fornecida pelo caráter moral (éthos) do orador e das disposições criadas por ele nos ouvintes (páthos). São as provas que são fornecidas pelo próprio discurso, nomeadas provas artísticas (éntechnai pístis). Nosso objetivo é o de mostrar a estrutura lógica do entimema assim como sua relação com esses dois tipos de provas.pt_BR
dc.description.sponsorshipAnais de Filosofia Clássicapt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJpt_BR
dc.subjectFilosofiapt_BR
dc.subjectLógicapt_BR
dc.subjectAristótelespt_BR
dc.subjectEntimemapt_BR
dc.subjectPhilosophyen
dc.subjectPáthosen
dc.subjectÉthosen
dc.subjectLogicen
dc.subjectEnthymemeen
dc.titleA relação entre lógica, Páthos e Éthos na arte retórica de Aristótelespt_BR
dc.title.alternativeThe relationship between logic, Páthos and Éthos in Aristotle's rhetorical arten
dc.typeArtigopt_BR
dc.contributor.authorNascimento, Joelson Santos-
dc.description.abstract2In Rhetorical Art (Ret.), two forms can be used to perform a demonstration: the example, considered by Aristotle as induction; and the enthymeme, with its deductive form. We’ll deal in this work with the last as the “body” that will carry with it the evidences of discourse. We’ll show its syllogistic structure in order to understand its use. But that will not be enough unless we also understand the raw materials from which the enthymeme is nourished. This deductive form, adapted to rhetorical discourse, will take their premises from common places common to all genres of discourse (deliberative, judicial and epidictic) and specific to each place. But the raw material that interests us is supplied by the moral character (éthos) of the speaker and of dispositions made by him in the hearers (páthos). It’s the evidence that is provided by speech itself, named artistic proofs (pistis éntechnai). Our aim is to show the logical structure of the enthymeme and its relation with these two types of evidence.en
Aparece nas coleções:Artigo, Resumo científico e Comunicação em eventos - Ciências Humanas e Sociais

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