Repositório Institucional


Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ifs.edu.br/biblioteca/handle/123456789/1411
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.date.accessioned2020-10-21T13:04:28Z-
dc.date.available2020-10-21T13:04:28Z-
dc.date.issued2020-
dc.identifier.citationOTTE, Michael Friedrich et al. Michael Foucault about words and things. Caminhos da Educação Matemática em Revista. Aracaju, v. 10, n. 2, p. 2-18, 2020pt_BR
dc.identifier.issn2358-4750-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ifs.edu.br/biblioteca/handle/123456789/1411-
dc.description.abstractIt seems that one of the functions Science performs permanently in human culture consists in unifying practical skills and cosmological beliefs, the episteme and the techne. What seems of specific interest are the historically variable interactions and dependencies between these two roles of science. In Les Mots et les Choses Michael Foucault characterizes the development of modern episteme by two great discontinuities: the first inaugurates the so-called Scientific Revolution and the second, at the beginning of the nineteenth century, marks the beginning of the Industrial Revolution and of the modern age. When we talk about science today, we mostly think of the modern science that has emerged since Galileo and Newton. But Galileo’s name is mentioned, but once in Foucault’s whole book, and his achievements are put as of little importance. And Newton, the greatest scientist of the Classical Age, remains equally absent. So how are we supposed to understand Foucault’s argument? Foucault’s book is not a history of science or of knowledge but deals with the rules of knowledge formation and representation. Therefore, Condillac seems more important than Galileo or Descartes and Novalis and Nietzsche more than Hegel and Marx or Sartre. Because all thinking occurs in terms of signs, and all knowledge must be represented, we are led to taking a semiotic perspective. This approach is justified as Foucault himself describes the door to the Classical age as being characterized by a transformation of the sign from a means of knowledge to an element of representation as such.en
dc.description.sponsorshipCaminhos da Educação Matemática em Revistapt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherInstituto Federal de Sergipe - IFSpt_BR
dc.publisherGrupo de Estudos e Pesquisa em Educação Matemática - GEPEMpt_BR
dc.subjectFilosofiapt_BR
dc.subjectEducaçãopt_BR
dc.subjectFoucault, Michaelpt_BR
dc.subjectEpistemept_BR
dc.subjectIluminismopt_BR
dc.subjectRepresentaçãopt_BR
dc.subjectRomantismopt_BR
dc.subjectRepresentationen
dc.subjectRomanticismen
dc.subjectEnlightenmenten
dc.subjectPhilosophyen
dc.subjectEducationen
dc.titleMichael Foucault about words and thingsen
dc.title.alternativeMichael Foucault sobre palavras e coisaspt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.contributor.authorOtte, Michael Friedrich-
dc.contributor.authorPaula, Luciene de-
dc.contributor.authorSantana, Geslane Figueiredo da Silva-
dc.contributor.authorAbido, Alexandre Silva-
dc.contributor.authorBarros, Luiz Gonzaga Xavier de-
dc.description.abstract2Parece que uma das funções que a Ciência desempenha permanentemente na cultura humana consiste em unificar habilidades práticas e crenças cosmológicas, a episteme e a techne. o que parece de interesse específico são as interações e dependências historicamente variáveis ​​entre esses dois papéis da ciência. Em Les Mots et les Choses Michael Foucault caracteriza o desenvolvimento da episteme moderna por duas grandes descontinuidades: a primeira inaugura a chamada Revolução Científica e a segunda, no início do século XIX, marca a início da Revolução Industrial e da era moderna. Quando falamos sobre ciência hoje, pensamos principalmente na ciência moderna que surgiu desde Galileu e Newton. Mas O nome de Galileu é mencionado, mas uma vez em todo o livro de Foucault, e suas realizações são colocadas como de pouca importância. E Newton, o maior cientista da Idade Clássica, permanece igualmente ausente. Então, como devemos entender o argumento de Foucault? O livro de Foucault não é um história da ciência ou do conhecimento, mas trata das regras de formação do conhecimento e representação. Portanto, Condillac parece mais importante do que Galileu ou Descartes e Novalis e Nietzsche, mais do que Hegel e Marx ou Sartre. Porque todo pensamento ocorre em termos de signos, e todo conhecimento deve ser representado, somos levados a tomar uma perspectiva. Esta abordagem se justifica porque o próprio Foucault descreve a porta para o Clássico. idade como sendo caracterizada por uma transformação do signo de um meio de conhecimento para um elemento de representação como tal.pt_BR
Aparece nas coleções:Artigo, Resumo científico e Comunicação em eventos - Matemática

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Michael Foucault about words and things.pdf260 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.