Repositório Institucional


Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ifs.edu.br/biblioteca/handle/123456789/1606
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.date.accessioned2021-12-06T20:14:05Z-
dc.date.available2021-12-06T20:14:05Z-
dc.date.issued2021-
dc.identifier.citationAZEVEDO, Ana Maria Lourenço de Azevedo et al. Corpo e infância: múltiplos olhares. 1. ed., Aracaju: Editora do IFS, 2021pt_BR
dc.identifier.isbn978-65-87114-45-3-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ifs.edu.br/biblioteca/handle/123456789/1606-
dc.description.abstractEssa reflexão pediu um balanço da memória coletiva de um grupo de professores pesquisadores de diversas instituições universitárias, a saber: Universidade Federal de Sergipe (UFS), Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Universidade Federal de Campina Grande (UFCG), Faculdade Pio Décimo (FPD), Instituto Federal de Sergipe (IFS), Universidade Tiradentes (UNIT), todas elas comprometidas com as questões da infância na contemporaneidade. E foi assim, que começamos a recordar que antigamente, éramos meninos e meninas, donos de íntima e promotora curiosidade, guardadores de coisas microscópicas, mas extremamente significativas, muitas vezes, retiradas dos achadouros mágicos, em que reluziam tesouros nos mapas escondidos em quintais das casas horizontais, como espaços que libertavam o corpo docilizado, disciplinado na clausura das escolas, por uma pedagogia corretiva, e cerceadora da fantasia e da criatividade. No quintal, nas ruas, praças e calçadas, era possível às crianças, compartilhar brincadeiras fabricantes, como pequenos artistas e cientistas, donos e donas de um saber-sentir-ouvir o mundo, com a voz que mora dentro do corpo e carece de espaço e movimento instituintes de novos sentidos e possibilidades de invenção, fruto do imaginário infantil. Todas as sobras serviam como materiais para criação de artefatos tecnológicos na grande fábrica da imaginação, desperta pelo que o corpo via, sentia, cheirava, tocava... fora da vigilância panóptica da ordem institucional, onde tudo podia se transformar, por dentro e por fora.pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherEditora do IFSpt_BR
dc.subjectPsicologia socialpt_BR
dc.subjectDesenvolvimento infantilpt_BR
dc.subjectCriançapt_BR
dc.subjectSociedadept_BR
dc.subjectEducação infantilpt_BR
dc.subjectCorpopt_BR
dc.subjectBrincadeirapt_BR
dc.subjectSocietyen
dc.subjectSocial psychologyen
dc.subjectChild educationen
dc.subjectBodyen
dc.subjectJust kiddingen
dc.titleCorpo e infância: múltiplos olharespt_BR
dc.title.alternativeBody and childhood: multiple looksen
dc.typeLivropt_BR
dc.contributor.authorAzevedo, Ana Maria Lourenço de-
dc.contributor.authorOliveira, José Adelmo Menezes de-
dc.contributor.authorAzevedo, Sônia Maria de-
dc.description.abstract2This reflection called for an assessment of the collective memory of a group of research professors from various university institutions, namely: Federal University of Sergipe (UFS), Federal University of Rio Grande do Norte (UFRN), Federal University of Campina Grande (UFCG), Faculdade Pio Décimo (FPD), Federal Institute of Sergipe (IFS), Tiradentes University (UNIT), all of them committed to contemporary childhood issues. And that's how we began to remember that in the past, we were boys and girls, owners of intimate and promoting curiosity, keepers of microscopic things, but extremely significant, often removed from magical finds, where treasures glittered on maps hidden in backyards. horizontal houses, as spaces that freed the docile body, disciplined in the confines of schools, by a corrective pedagogy, which curtailed fantasy and creativity. In the backyard, in the streets, squares and sidewalks, it was possible for children to share manufacturers' games, such as small artists and scientists, owners of a knowing-feel-hearing the world, with the voice that lives inside the body and lacks space and instituting movements of new meanings and possibilities of invention, the result of children's imagination. All the leftovers served as materials for the creation of technological artifacts in the great factory of imagination, awakened by what the body saw, felt, smelled, touched... outside the panoptical surveillance of the institutional order, where everything could change, inside and out. outside.en
Aparece nas coleções:Livro eletrônico (E-books)

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Corpo_e_Infância_Múltiplos_Olhares.pdf2,21 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.