Repositório Institucional


Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ifs.edu.br/biblioteca/handle/123456789/329
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.date.accessioned2017-08-04T14:36:28Z-
dc.date.available2017-08-04T14:36:28Z-
dc.date.issued2014-08-
dc.identifier.citationSANTOS, Priscila Pereira; VILAR, José Wellington Carvalho. As repercussões territoriais do imobiliário-turístico na produção de derivados da mangaba no litoral sergipano - Brasil. Revista Geonordeste, São Cristóvão, v. 25, n. 02, p. 107-123, ago, 2014.pt_BR
dc.identifier.govdocThe purpose of this article is to analyze the spatial implications of real estate - tourism in the production of mangaba derivatives in Sergipe coast. Therefore, the following methodological procedures were performed: bibliographical and documentary resear ch, observations and photographic spot and interview staff with representatives of mangaba pickers in the North and South coast of Sergipe. The territory used for the deployment of real estate - tourism brings out new territory in the Sergipe coast: the terr itory of tourism real estate, which contrasts and complements the territory of the fisherman, the territory of mangaba pickers, finally, the territory of “indoors” and the “outdoors” of the wall. It was concluded that the struggle of mangaba pickers to mai ntain their way of life and ensure the production of mangaba and derivatives should also be a struggle all the people of the Sergipe for its culture, its history, its geography, finally, by its identity. The symbolic and cultural appropriation of the meani ngs of mangaba for sergipeans feeds territoriality threatened by coastal real estate - tourism. May the geography of mangabas don ́t die!eng
dc.identifier.issn2318-2695-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ifs.edu.br/biblioteca/handle/123456789/329-
dc.description.abstractEste artigo objetiva analisar as repercussões territoriais do imobiliário-turístico na produção de derivados da mangaba no litoral sergipano - Brasil. Para tanto, foram realizados os seguintes procedimentos metodológicos: pesquisa bibliográfica, pesquisa documental, observações e registros fotográficos in loco e entrevista por pauta com representantes das catadoras de mangaba no litoral Norte e Sul de Sergipe. O território usado para a implantação do imobiliário-turístico faz surgir uma nova realidade geográfica no litoral sergipano: o território do turismo imobiliário, que se contrapõe e complementa o território do pescador, das catadoras de mangaba, enfim, o território dos de “dentro” e o dos de “fora” do muro. Concluiu-se que a luta das catadoras de mangaba para manter seu modo de vida e garantir a produção da mangaba e dos derivados deve ser também uma luta de todos os sergipanos pela sua cultura, pela sua história, pela sua geografia, enfim, pela sua identidade. A apropriação simbólica e cultural dos significados da mangaba para os sergipanos alimenta a territorialidade litorânea ameaçada pelo imobiliário-turístico. Que a geografia das mangabas não morra!pt_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Sergipe - UFSpt_BR
dc.publisherPrograma de Pós-Graduação em Geografia - NPGEOpt_BR
dc.subjectSaneamento ambientalpt_BR
dc.subjectGeografiapt_BR
dc.subjectTurismo imobiliáriopt_BR
dc.subjectImobiliário-turísticopt_BR
dc.subjectMangabapt_BR
dc.subjectHancornia speciosapt_BR
dc.subjectImpacto ambientalpt_BR
dc.subjectTerritóriopt_BR
dc.titleAs repercussões territoriais do imobiliário-turístico na produção de derivados da mangaba no litoral sergipano - Brasilpt_BR
dc.title.alternativeThe effects of territorial real estate-tourism on production of magaba derivatites in Sergipe coast – Brazil. Revista Geonordeste.pt_BR
dc.typeArtigopt_BR
dc.contributor.authorSantos, Priscila Pereirapt_BR
dc.contributor.authorVilar, José Wellington Carvalhopt_BR
Aparece nas coleções:Artigo, Resumo científico e Comunicação em eventos - Saneamento Ambiental



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.