Repositório Institucional


Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ifs.edu.br/biblioteca/handle/123456789/911
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.date.accessioned2019-07-11T12:54:09Z-
dc.date.available2019-07-11T12:54:09Z-
dc.date.issued2014-09-
dc.identifier.citationNOGUEIRA, Edney Menezes; SANTOS, Patrícia Batista dos. O divertimento como alienação de si no pensamento de Blaise Pascal. In: Colóquio Internacional Educação e Contemporaneidade, 8, São Cristóvão. 2014. Anais eletrônicos... São Cristóvão, UFS, v. 8, n. 01, p.1-10, set., 2014pt_BR
dc.identifier.issn1982-3657-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ifs.edu.br/biblioteca/handle/123456789/911-
dc.description.abstractO conceito de Divertimento em Blaise Pascal não se trata simplesmente de uma análise das atividades lúdicas do homem, mas sim, de uma análise profunda a respeito da constante fuga do homem de si mesmo, quando este se depara diante do espelho da própria existência e não suporta escutar o eco gritante de suas misérias. Não se pode pretender entender Pascal prescindindo do contexto do racionalismo moderno, principalmente o racionalismo cartesiano que, com seu método indutivo da análise das idéias claras e distintas, pretendia fundar o conhecimento sob o terreno seguro do cogito. É neste contexto de extremo otimismo na razão humana que encontramos Pascal, com sua voz quase que profética, alertando o homem para o grave risco de uma excessiva confiança na razão. Ele condenará, principalmente, a pretensão cartesiana de querer conhecer a Deus e ao homem pela via racional. Ele propõe uma outra via que, além da razão, possa colher o homem em sua existência sem dissecá-lo como a um cadáver, levando em contas seus sentimentos, emoções, misérias etc. Proporá então a via do ‘coração’ que podemos também chamá-la de via intuitiva.pt_BR
dc.description.sponsorshipColóquio Internacional Educação e Contemporaneidadept_BR
dc.language.isopt_BRpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Sergipe - UFSpt_BR
dc.publisherGrupo de Pesquisa CNPq/UFS Educação e Contemporaneidade (Educon)pt_BR
dc.subjectFilosofiapt_BR
dc.subjectBlaise Pascalpt_BR
dc.subjectDivertimentopt_BR
dc.subjectRazãopt_BR
dc.subjectTeologiapt_BR
dc.subjectPhilosophyen
dc.subjectTheologyen
dc.subjectReasonen
dc.titleO divertimento como alienação de si no pensamento de Blaise Pascalpt_BR
dc.title.alternativeThe having fun as alienation of the subject in the thinking of Blaise Pascalen
dc.typeArtigopt_BR
dc.contributor.authorNogueira, Edney Menezes-
dc.contributor.authorSantos, Patrícia Batista dos-
dc.description.abstract2The concept of Having Fun in Blaise Pascal is not simply an analysis of play activities of man, but of a deep analysis about the incessant escape of man from himself when man is faced with his own existence and does not support their miseries. Pascal cannot be understood from the context of modern rationalism, mainly the Cartesian rationalism, with its inductive method of analysis of clear and distinct ideas, which set out to establish knowledge under the secure grounds of the cogito. It is in this context of extreme optimism in human reason that we find Pascal, with his voice almost prophetic, alerting the man to the serious risk in excessive confidence in reason. He condemns principally the pretense of Descartes in wanting to know God and the man by the rational way. He proposes another way that seeks to understand the man from your feelings, emotions, and miseries. He proposes the path of the "heart" that we can also call “intuitive form”.en
Aparece nas coleções:Artigo, Resumo científico e Comunicação em eventos - Ciências Humanas e Sociais

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
O divertimento como alienacao de si no pensamento de Blaise Pascal.pdf285,84 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.