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https://repositorio.ifs.edu.br/biblioteca/handle/123456789/911
Título: | O divertimento como alienação de si no pensamento de Blaise Pascal |
Título(s) alternativo(s): | The having fun as alienation of the subject in the thinking of Blaise Pascal |
Autor(es): | Nogueira, Edney Menezes Santos, Patrícia Batista dos |
Palavras-chave: | Filosofia; Blaise Pascal; Divertimento; Razão; Teologia; Philosophy; Theology; Reason |
Data do documento: | Set-2014 |
Editor: | Universidade Federal de Sergipe - UFS Grupo de Pesquisa CNPq/UFS Educação e Contemporaneidade (Educon) |
Citação: | NOGUEIRA, Edney Menezes; SANTOS, Patrícia Batista dos. O divertimento como alienação de si no pensamento de Blaise Pascal. In: Colóquio Internacional Educação e Contemporaneidade, 8, São Cristóvão. 2014. Anais eletrônicos... São Cristóvão, UFS, v. 8, n. 01, p.1-10, set., 2014 |
Resumo: | O conceito de Divertimento em Blaise Pascal não se trata simplesmente de uma análise das atividades lúdicas do homem, mas sim, de uma análise profunda a respeito da constante fuga do homem de si mesmo, quando este se depara diante do espelho da própria existência e não suporta escutar o eco gritante de suas misérias. Não se pode pretender entender Pascal prescindindo do contexto do racionalismo moderno, principalmente o racionalismo cartesiano que, com seu método indutivo da análise das idéias claras e distintas, pretendia fundar o conhecimento sob o terreno seguro do cogito. É neste contexto de extremo otimismo na razão humana que encontramos Pascal, com sua voz quase que profética, alertando o homem para o grave risco de uma excessiva confiança na razão. Ele condenará, principalmente, a pretensão cartesiana de querer conhecer a Deus e ao homem pela via racional. Ele propõe uma outra via que, além da razão, possa colher o homem em sua existência sem dissecá-lo como a um cadáver, levando em contas seus sentimentos, emoções, misérias etc. Proporá então a via do ‘coração’ que podemos também chamá-la de via intuitiva. |
Resumo (segunda língua): | The concept of Having Fun in Blaise Pascal is not simply an analysis of play activities of man, but of a deep analysis about the incessant escape of man from himself when man is faced with his own existence and does not support their miseries. Pascal cannot be understood from the context of modern rationalism, mainly the Cartesian rationalism, with its inductive method of analysis of clear and distinct ideas, which set out to establish knowledge under the secure grounds of the cogito. It is in this context of extreme optimism in human reason that we find Pascal, with his voice almost prophetic, alerting the man to the serious risk in excessive confidence in reason. He condemns principally the pretense of Descartes in wanting to know God and the man by the rational way. He proposes another way that seeks to understand the man from your feelings, emotions, and miseries. He proposes the path of the "heart" that we can also call “intuitive form”. |
URI: | https://repositorio.ifs.edu.br/biblioteca/handle/123456789/911 |
ISSN: | 1982-3657 |
Aparece nas coleções: | Artigo, Resumo científico e Comunicação em eventos - Ciências Humanas e Sociais |
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